O casamento de Leandro e Raquel em Ribeirão Pires, São Paulo Estado
Ao ar livre Verão Rosa fucsia 7 fornecedores
L&R
03 Fev, 2018A crônica do seu casamento
E meu dia 03/02/2018 tão esperado chegou! E por incrível que pareça, já vai fazer 1 mês.
Nem tudo foram flores ou carruagens de princesas. Cheguei 8:30h no salão de cabeleireira e ela me deixou plantada esperando pra começar mexer no meu cabelo até 13h, e ainda foi matizar, resumindo? O casamento que era 16:30h foi começar quase 18h, pois a "bonita" não quis fazer meu cabelo ou make antes, então, além de eu ter ficado lá tentando apressá-la (sem sucesso), via as madrinhas todas prontas e eu com a cara que Deus me deu.
Às 16h ela terminou minha make e me sentou para fazer o cabelo, o carro chegou para me buscar e eu nem com o cabelo pronto estava, ela correu tanto pra fazê-lo que mal colocou grampo, o resultado? O véu, que não tinha grampo algum, já começou sair no carro a caminho da cerimônia e o cabelo? Não durou nem a cerimônia e desmanchou e soltou tudo. Além de ter feito o cabelo desta maneira e colocado meu véu sem um grampo sequer, conseguiu atrasar todo meu casamento, o resultado? Não pude tirar foto de mesa em mesa com os convidados, então muitos (quase todos) não tem foto comigo, tão pouco consegui ver e cumprimentar quem estava lá. Ficamos sem o nosso jantar, pois não dava tempo de comer por conta da logística do casamento que teve que ser toda agilizada. Mas enfim, tirando essa parte.
Continuar lendo »Vamos voltar um pouco mais no tempo, uns 5 anos atrás.
Como nos conhecemos? Através de uma amiga em comum a qual começamos a comentar uma foto dela juntos (sem querer) e dalí a conversa foi para o privado, ele pediu meu número de telefone "emprestado" (e não devolveu mais) e a conversa passou para SMS, bate papo de horas no telefone e celular até acabar a bateria, até que nos vimos pela 1°vez com essa amiga em comum, daquele dia em diante, ele me chamou para sair somente nós dois e nunca mais nos separamos.
Os dias se passaram e 2 meses depois veio o pedido de namoro, mas só aceitei 2 dias depois. O pedido de casamento veio quanto tínhamos 3 anos e meio de namoro (no dia dos namorados), mas a data oficial só decidimos com 4 anos de namoro e 6 meses de noivado.
Foi dada a largada rumo a correria de pesquisar e fechar fornecedores, aos finais de semana que passaram a não existir mais por conta dessa correria atrás de fornecedores onde saíamos 7h e voltamos 20h (sem almoço, na rua), dos diy's feitos por mim e pela conciliação de trabalho, faculdade, casamento e diy's, adeus feriados, adeus finais de semana, adeus emendas, adeus vida social.
Foram várias madrugadas sem dormir, vários dias trabalhando "virada", mas minha alegria em ver todos diy's sendo prontos com meu jeito, meu toque, minha cara, era tão gratificante que isso não se tem preço e eu faria tudo novamente com certeza.O casamento começa, os músicos tocam e aí é dado o sinal para que todos tomem seus postos e comecem a entrar, um a um, cada um a seu par.
Meu carro entra no hall de recepção, fecha-se o portão e a porta de espelho, eu saio do carro e dali, vejo toda cerimônia acontecer (de trás de uma porta de espelho), as floristas entram, a próxima sou eu, e a emoção?
É um misto de sentimentos, uma vontade de que tudo acabe logo para o nervoso passar, mas ao mesmo tempo que o momento congele alí, pois a certeza que o dia vai passar e uma nova etapa está começando do 0 é real, passa um filme na sua cabeça de tudo que aconteceu para chegar até alí e você não sabe se ri ou chora de emoção (no meu caso, eu congelei e me concentrei), meu pai se apluma e alí estamos nós, passamos pela porta de espelho, e estamos frente a cortina branca esperando os trompetes anunciarem nossa entrada para emendar na minha música (A Thousand Years), a clarinada marlher começa, a marcha da a introdução a minha música e ela se inicia. Abrem-se as cortinas e eu adentro aquele tapete pink com meu pai, concentrada em não pisar no vestido e cair (quase fui nas escadas), olhando cada rostinho ali presente para ver quem estava comigo compartilhando aqueles momentos de alegria (para falar a verdade da decoração da cerimônia so lembro do meu tapete e de umas cantoneiras brancas, de resto, só vi em fotos).
Chegando próximo ao altar vejo o Leandro lá, sorrindo todo emocionado (e para quem disse que o shrek não choraria, chorou e eu não, meu lindo), meu pai o abraça, ele beija minha mão e subimos ao altar, casamos!
Rumo à festa!
Tiramos algumas fotos lá fora no jardim (a saga do véu que não parava em meu cabelo e que caiu a cada mexida que eu dava no altar e cada hora um vinha por no meu cabelo, continuou, sem 1 grampo não poderia ser diferente, até o fotógrafo veio ajudar a pegar grampo da mulherada para tentar segurá-lo paras minhas fotos, e elas foram feitas, algumas delas), os músicos anunciam nosso retorno, entramos, agradecemos a todos e fizemos uma homenagem aos pais e avós, as mulheres receberam buquês de flores que fiz das mãos das minhas princesas (daminha e floristas), os homens recebram presentes em caixas que fiz com perfumes e canecas (ambos choraram horrores).
Algumas fotos com padrinhos na mesa de bolos e liberamos o jantar (que foram só elogios).
Tiramos algumas fotos noturnas no jardim e com o carro (que parou a festa para todos olharem, e lá vamos nós pra retrospectiva (no nosso caso, foi o Love Story), e seguimos para a valsa, dali, enquanto a galera se divertia na pista ao som dos anos 50, 60, 70, 80 e 90, partimos para as brincadeiras de sapatinho da noiva e gravata do noivo, e como me diverti nessa hora hein (fiquei até sem voz) e graças a Deus arrecadamos o suficiente para comprar nossa TV (que não tinhamos nenhuma) e usamos o restante para despesas da casa e o que gastamos de janta e passeios em nossa lua de mel.
Viajamos no domingo dia 04/02/18 para nossa lua de mel, mas sobre ela, ah é assunto para outro post.
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